Subscrever a Newsletter

* indicates required

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Mais uma loja Bliss Acabada em Oeiras

Segunda Loja da Bliss com os Nossos Sistemas de Segurança

Luminaria de Led Nova

Iluminação para exterior

O póster Aquecedor Novomir500
desceu do espaço para todas as casas
A invenção idealizada para a estação MIR na Rússia
Com pouco espaço e muito frio, eram as condições ambientais que os tripulantes tinham na estação espacial MIR há mais de 20 anos, a primeira plataforma habitada da história. Para solucionar esse problema, desenvolveu-se uma invenção que, sendo capaz de proporcionar calor, não ocupasse muito espaço. Nasceu assim o ‘póster aquecedor’, um painel que se colocava na parede e que era capaz de aquecer uma assoalhada em poucos segundos, sem secar o ar, nem consumir oxigénio.
Uma das principais vantagens que este produto apresenta é ter um consumo de três vezes inferior relativamente a um aquecedor convencional.
“Consome entre 450 e 500 watts, enquanto que qualquer radiador necessita de mais de 1500 watts. “Gasta três vezes menos que um secador” e a facilidade do seu manuseamento é muito boa, pois só tem que colocá-lo na parede e ligar à corrente. Começa a emitir calor em poucos segundos, proporcionando uma temperatura média entre os 26 e os 27 graus centígrados. Além disso, graças ao material com que é fabricado, é um eletrodoméstico que pode ser usado até 50.000 horas, isto é, que garante 10 anos de funcionamento.
Esta tecnologia não utiliza nem água, nem petróleo para emitir calor, motivo que permite que não se origine uma sensação de humidade na habitação. Trata-se também de um aquecedor muito seguro, pois ao tocar com a mão, essa zona será automaticamente arrefecida, continuando a funcionar o resto do circuito. “ Este equipamento é ideal para famílias que tenham crianças ou para os idosos, uma vez que, ao reduzir a temperatura para abaixo do limiar inferior da dor, previne queimaduras.

PVP 59.00
 EUROS

Com um consumo entre 450 e 500 watts, é 70% mais económico que um radiador convencional de 1500 watts! A sua facilidade de manuseamento permite-lhe simplesmente colocá-lo na parede e ligá-lo à corrente. Em 10 segundos liberta de imediato calor, possibilitando aquecer uma superfície de 9M2 em 10 minutos a uma temperatura média de 26 a 27ºC. Aquece uma casa de banho tradicional em 5 minutos e a maioria das nossas divisões em média 10 a 15 minutos, sempre com consumos a baixo dos 500W. Além disso, graças ao material com que é fabricado, este electrodoméstico pode ser usado até 50.000 horas, isto é, garante pelo menos 10 anos de funcionamento contra os invernos mais rigorosos.


Modelos
Árvore | Urso | Barco | Liso
2 anos de garantia
Até 10 anos de durabilidade

sábado, 19 de julho de 2014

Continuando sobre a correção do Fator de Potencia

Métodos de Correção do Fator de Potência:
A correção do Fator de Potência deverá ser cuidadosamente analisada e não resolvida de forma simples, podendo isso levar a uma solução técnica e econômica insatisfatória. É preciso critério e experiência para efetuar uma adequada correção, lembrando que cada caso deve ser estudado especificamente e que soluções imediatas podem ser as mais inconvenientes.

De um modo geral, quando se pretende corrigir o Fator de Potência de uma instalação surge o problema preliminar de se determinar qual o melhor método a ser adotado.

Independentemente do método a ser adotado o Fator de Potência ideal, tanto para os consumidores como para a concessionária, seria o valor unitário (1,0 ou 100%) que significa a inexistência de Kvar no circuito.

Entretanto, esta condição nem sempre é conveniente e, geralmente não se justifica economicamente. A correção efetuada até o valor de 0,95 ou 95% é considerada suficiente.

4.1 – Correção pelo Aumento do Consumo de Energia Ativa
O aumento da energia ativa pode ser alcançada quer pela adição de novas cargas com alto Fator de Potência, quer pelo aumento do período de operação das cargas com Fatores de Potência próximos ou iguais a unidade.

Este método é recomendado quando o consumidor tem uma jornada de trabalho fora do período de ponta de carga do sistema elétrico (aproximadamente das 18 às 20 horas).

Além de atender as necessidades da produção industrial, a carga ativa que aumentara o consumo de KW/h deverá ser cuidadosamente escolhida a fim de não aumentar a demanda de potência da industria.

4.2 – Correção através de Motores Síncronos Superexcitados
A correção através de motores síncronos superexcitado, além de corrigir p Fator de Potência, fornecem potência mecânica útil.

Entretanto, devido ao fato de ser um equipamento bastante caro, nem sempre é compensador sobre o ponto de vista econômico, só sendo competitivo em potência superiores a 200 cv, e funcionando pôr grandes períodos (superiores a 8/h pôr dia).

A potência reativa que um motor síncrono fornece a instalação é função da corrente de excitação e da carga mecânica aplicada no seu eixo. Os tipos de motores síncronos comumente utilizado pelas industrias são os de Fator de Potência nominal igual a 0,80 a 1,00.

4.3 – Compensação pôr Capacitores Estáticos A correção do Fator de Potência através de capacitores estáticos constitui a solução mais prática para as industrias em geral.

Entretanto, alguns cuidados devem ser tomados, para que os capacitores não sejam usado indiscriminadamente.

Podem os capacitores, em principio, serem instalados em quatro pontos distintos do sistema elétrico:
– Junto às grandes Cargas indutivas (motores, transformadores, Tc...)
– No barramento geral de Baixa Tensão (BT).
– Na extremidade dos circuitos alimentadores
– Na entrada de energia de Alta Tensão (AT).

4.3 a) – Junto às grandes cargas indutivas
A instalação junto às grandes cargas, tem a vantagem de permitir uma previsão mais precisa da potência reativa necessária, de tal modo que o capacitor compense exatamente a carga.

Sendo ambos elementos comandados pela mesma chave, não se apresenta o risco de haver, em certas horas, excesso ou falta de potência reativa, além do que, obtém-se uma redução no custo da instalação, pelo fato de não ser necessário um dispositivo de comando e proteção separado para o capacitor.

Uma das vantagens desta opção, é que este tipo de instalação alivia todo o sistema elétrico, pois a corrente reativa vai do capacitor às cargas, sem circular pelo transformador, barramentos, circuitos alimentadores, Tc...

4.3 b) – No Barramento geral de Baixa Tensão (BT)
Neste tipo de ligação de Capacitores, haverá necessidade de ser instalada uma chave que permita desliga-los quando a industria finda sua atividades diárias.

Não o fazendo, poderão ocorrer sobretensões indesejáveis que, provavelmente, causarão danos as instalações elétricas. 4.3 c) – Na extremidade dos circuitos alimentadores

É utilizada geralmente quando o alimentador supre uma grande quantidade de cargas pequenas, onde não é conveniente a compensação individual.

Este método usufrui em parte da diversidade entre as cargas supridas, embora a economia seja inferior à obtida pelo aproveitamento da diversidade entre alimentadores. Pôr outro lado, fica aliviado também o circuito alimentador.

A vantagem dessa ligação é que se pode obter apreciável economia, usufruindo da diversidade de demanda entre os circuitos alimentadores, uma vez que a potência reativa solicitada pelo conjunto da instalação é menor que a soma das potência reativas de todos os equipamentos.

4.3 d)- Na entrada de energia em Alta Tensão (AT).
Não é muito freqüente encontrarmos exemplos da instalação do lado da Alta Tensão.

Tal localização não alivia nem mesmo os transformadores, e exige dispositivos de comando e proteção dos capacitores com isolação para a tensão primária.

Embora o preço pôr Kvar dos capacitores seja menor para maiores tensões, este tipo de instalação em geral só é encontrada nas industrias que recebem grandes quantidades de energia elétrica e dispõem de varias subestações transformadoras.

Neste caso a diversividade de demanda pode redundar em economia na quantidade de capacitores a instalar.

5 – Bancos Automáticos de Capacitores
A automatização de Bancos de Capacitores, ou seja, o ligamento e desligamento automático de capacitores em estabelecimentos industriais, deve apresentar condições especiais de operação que justifiquem os investimentos a serem efetuados.

Considerando que determinadas industrias possuem equipamentos que provoquem oscilações freqüentes, levando o Fato de Potência a índices não desejáveis, e que essas oscilações são provenientes da carga variada e do tipo de trabalho efetuado, é justificável, como solução técnica e econômica, o controle da potência reativa (Kvar) através de Bancos Automáticos de Capacitores.

6 – Dimensionamento do Banco de Capacitores
No que se refere ao dimensionamento de bancos de capacitores, isto é na determinação da potência reativa em Kvar a ser instalada, de modo a corrigir o Fator de Potência, vimos que tal problema não é suscetível a uma solução imediata e simplista.

Pôr um lado, a potência reativa a instalar, está intimamente relacionada ao local de instalação escolhido. Pôr outro lado, depende do período de tempo em que permanecem ligados os capacitores e as cargas que utilizam energia reativa, ainda que deste período, devam ser deduzidas as horas em que a potência reativa fornecida pêlos capacitores excede à necessária para as instalações, uma vez que as concessionárias não "aceitam" de volta os Kvars fornecidos pelo consumidor.

Pôr essa razões, cada problema de Correção de Fator de Potência deve ser considerado como um caso individual, não existindo soluções pré-fabricadas.

7 – Benefícios resultantes da Correção de Fator de Potência
Além da redução do preço médio do KW/h consumido, a Correção Fator de Potência traz os seguintes benefícios:
Libera uma certa parcela da capacidade em KVA dos transformadores;
Libera uma certa parcela da capacidade dos alimentadores e do sistema;
Reduz as perdas de energia das instalações e do sistema;
Reduz as quedas de tensão melhorando a nível da voltagem nas instalaçõe
Potência Reativa: potência usada apenas para criar e
manter os campos eletromagnéticos das cargas indutivas.
É medida em kvar. A fig. 2 ilustra esta definição.


 
 Assim, enquanto a potência ativa é sempre consumida
na execução de trabalho, a potência reativa, além de
não produzir trabalho, circula entre a carga e a fonte de
alimentação, ocupando um espaço no sistema elétrico que
poderia ser utilizado para fornecer mais energia ativa.


Definição: o fator de potência é a razão entre a potência
ativa e a potência aparente. Ele indica a eficiência do uso
da energia. Um alto fator de potência indica uma eficiência
alta e inversamente, um fator de potência baixo indicabaixa eficiência energética.




Conseqüências e Causas de um Baixo Fator
de Potência

Perdas na Instalação : As perdas de energia elétrica ocorrem em forma de calor e
são proporcionais ao quadrado da corrente total (I2.R). Como
essa corrente cresce com o excesso de energia reativa,
estabelece-se uma relação entre o incremento das perdas e
o baixo fator de potência, provocando o aumento do
aquecimento de condutores e equipamentos.

Quedas de Tensão : O aumento da corrente devido ao excesso de energia
reativa leva a quedas de tensão acentuadas, podendo
ocasionar a interrupção do fornecimento de energia elétrica
e a sobrecarga em certos elementos da rede. Esse risco é
sobretudo acentuado durante os períodos nos quais a rede é
fortemente solicitada. As quedas de tensão podem provocar
ainda, a diminuição da intensidade luminosa das lâmpadas e
aumento da corrente nos motores.

Subutilização da Capacidade Instalada :

A energia reativa, ao sobrecarregar uma instalação elétrica,
inviabiliza sua plena utilização, condicionando a instalação de
novas cargas a investimentos que seriam evitados se o fator
de potência apresentasse valores mais altos. O “espaço”
ocupado pela energia reativa poderia ser então utilizado para
o atendimento de novas cargas.
Os investimentos em ampliação das instalações estão
relacionados principalmente aos transformadores e
condutores necessários. O transformador a ser instalado
deve atender à potência total dos equipamentos utilizados,
mas devido a presença de potência reativa, a sua
capacidade deve ser calculada com base na potência
aparente das instalações.
A Tabela 1 mostra a potência total que deve ter o
transformador, para atender uma carga útil de 800 kW para
fatores de potência crescentes.
 
 
Vantagens da Correção do Fator de Potência

Melhoria da Tensão

As desvantagens de tensões abaixo da nominal em
qualquer sistema elétrico são bastante conhecidas. Embora
os capacitores elevem os níveis de tensão, é raramente
econômico instalá-los em estabelecimentos industriais
apenas para esse fim. A melhoria da tensão deve ser
considerada como um benefício adicional dos capacitores.
A tensão em qualquer ponto de um circuito elétrico é igual
a da fonte geradora menos a queda de tensão até aquele
ponto. Assim, se a tensão da fonte geradora e as diversas
quedas de tensão forem conhecidas, a tensão em qualquer
ponto pode ser facilmente determinada. Como a tensão
na fonte é conhecida, o problema consiste apenas na
determinação das quedas de tensão.

    Vantagens da Empresa

 Redução significativa do custo de energia elétrica;
 Aumento da eficiência energética da empresa;
 Melhoria da tensão;
 Aumento da capacidade dos equipamentos de manobra;
 Aumento da vida útil das instalações e equipamentos;
 Redução do efeito Joule;
 Redução da corrente reativa na rede elétrica

   Vantagens da Concessionária

 O bloco de potência reativa deixa de circular no sistema de 
transmissão e distribuição;
 Evita as perdas pelo efeito Joule;
 Aumenta a capacidade do sistema de transmissão e 
distribuição para conduzir o bloco de potência ativa;
 Aumenta a capacidade de geração com intuito de atender 
mais consumidores;
 Diminui os custos de geração .

   CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA EM BAIXA TENSÃO


A correção pode ser feita instalando os capacitores
de quatro maneiras diferentes, tendo como objetivos a
conservação de energia e a relação custo/benefício:

a) Correção na entrada da energia de alta tensão: corrige o
fator de potência visto pela concessionária, permanecendo
internamente todos os inconvenientes citados pelo baixo
fator de potência e o custo é elevado.

b) Correção na entrada da energia de baixa tensão: permite
uma correção bastante significativa, normalmente com
bancos automáticos de capacitores. Utiliza-se este tipo de
correção em instalações elétricas com elevado número de
cargas com potências diferentes e regimes de utilização
poucos uniformes.
A principal desvantagem consiste em não haver alívio
sensível dos alimentadores de cada equipamento.

c) Correção por grupos de cargas: o capacitor é instalado
de forma a corrigir um setor ou um conjunto de pequenas
máquinas (<10cv). É instalado junto ao quadro de distribuição
que alimenta esses equipamentos. Tem como desvantagem
não diminuir a corrente nos circuitos de alimentação de cada
equipamento.

d) Correção localizada: é obtida instalando-se os capacitores
junto ao equipamento que se pretende corrigir o fator de
potência. Representa, do ponto de vista técnico, a melhor
solução, apresentando as seguintes vantagens:
- reduz as perdas energéticas em toda a instalação;
- diminui a carga nos circuitos de alimentação dos equipamentos;
acionamento para a
carga e o capacitor, economizando-se um equipamento de
manobra;
- gera potência reativa somente onde é necessário.

e) Correção mista: no ponto de vista ¨Conservação
de Energia¨, considerando aspectos técnicos,
práticos e financeiros, torna-se a melhor solução.
Usa-se o seguinte critério para correção mista:
1. Instala-se um capacitor fixo diretamente no lado
secundário do transformador;
2. Motores de aproximadamente 10 cv ou mais, corrige-se
localmente (cuidado com motores de alta inércia, pois não
se deve dispensar o uso de contatores para manobra dos
capacitores sempre que a corrente nominal dos mesmos for
superior a 90% da corrente de excitação do motor).
3. Motores com menos de 10 cv corrige-se por grupos.
4. Redes próprias para iluminação com lâmpadas de descarga,
usando-se reatores de baixo fator de potência, corrige-se
na entrada da rede;
5. Na entrada instala-se um banco automático de pequena
potência para equalização final.
Quando se corrige um fator de potência de uma instalação,
consegue-se um aumento de potência aparente disponível
e também uma queda significativa da corrente.

    Correção na Média Tensão





Desvantagens:
 Inviabilidade econômica de instalar banco de

capacitores automáticos;

 Maior probabilidade da instalação se tornar capacitiva
(capacitores fixos);

 Aumento de tensão do lado da concessionária;

Aumento da capacidade de curto-circuito na rede da
concessionária;

 Maior investimento em cabos e equipamentos de
Baixa Tensão;

Manutenção mais difícil;

Benefícios relacionados com a diminuição das
correntes reativas nos cabos, trafos, etc., não são
obtidos.